
RPI 2037 de 19/01/2010
DIRPA - Notificação - Fase Nacional - PCT e Publicação de Pedidos 45
(2) no corpo (7).
(66) MU8702581-7 22/11/2007
(71) TERMOTÉCNICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (BR/MG)
(72) LUIZ CARLOS LEMOS DE MORAIS
(74) Cone Sul Marcas e Patentes Ltda
(21) MU 8900652-6 U2 (22) 05/03/2009 3.1
(30) 06/03/2008 FI U20080088
(51) B01D 25/02 (2010.01)
(54) ELEMENTO DE FILTRO E FAIXA DE SUPORTE PARA UM ELEMENTO
DE FILTRO
(57) ELEMENTO DE FILTRO E FAIXA DE SUPORTE PARA UM ELEMENTO
DE FILTRO. Um elemento de filtro de um filtro de polimento e uma faixa de
suporte. O elemento de filtro (3) é uma bolsa quadrangular constituída por
meios de filtro. O elemento de filtro compreende uma abertura de instalação
(12) de modo que possa ser arranjado ao redor de uma armação de filtro (8) do
filtro de polimento. O elemento de filtro compreende, adicionalmente, pelo
menos uma faixa de suporte (8) que pode ser arranjada para correr através de
uma superficie lateral (15) do elemento. A faixa de suporte compreende um
primeiro elemento de fixação (1 Oa) e um segundo elemento de fixação (10b)
que podem ser travados um ao outro por travamento de forma. (Figura 4).
(71) Tamfelt Filtration Oy (FI)
(72) Torsti Lähteenkorva, Esa Oksanen
(74) Momsen, Leonardos & CIA.
(21) PI 0520848-3 A2 (22) 06/11/2005 3.1
(51) C22C 38/16 (2010.01)
(54) MATRIZ LIGANTE DE Fe-Cu COM CONTROLADOR DE DESGASTE
PARA USO EM FERRAMENTAS DIAMANTADAS
(57) MATRIZ LIGANTE DE Fe-Cu COM CONTROLADOR DE DESGASTE
PARA USO EM FERRAMENTAS DIAMANTADAS. Refere-se a uma matriz
ligante de Fe-Cu contendo Carbeto de &Iicío (SiC) como controlador de
desgaste para uso na produção de ferramentas de corte que utilizem pó de
diamante como agente cortante ou partícula abrasiva.
(71) Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF (BR/RJ)
, Marcello Filgueira (BR/RJ)
(72) Marcello Filgueira, Luciano José de Oliveira, Daltro Garica Pinatti, Guerold
S. Bobrovnitchii
(21) PI 0700919-4 A2 (22) 13/03/2007 3.1
(51) A01K 43/00 (2010.01)
(54) MÁQUINA E PROCESSO PARA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE OVOS,
E USO DE EJETOR EM MÁQUINA PARA LIMPEZA
(57) MÁQUINA E PROCESSO PARA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE OVOS,
E USO DE EJETOR EM MÁQUINA PARA LIMPEZA. A presente patente de
invenção refere-se a uma máquina e processo para limpeza e desinfecção de
ovos, e uso de ejetor em máquina para limpeza, particularmente para ovos de
avestruzes e emas, em que em um equipamento único executa todas as
operações de esvaziamento do conteúdo do ovo, limpeza e desinfecção do
interior de sua casca, permitindo ainda o aproveitamento do seu conteúdo para
fins de alimentação de humanos ou de outros animais.
(71) Pedro Yukio Kiguti (BR/SP)
(72) Pedro Yukio Kuguti
(74) Cone Sul Marcas e Patentes Ltda
(21) PI 0700961-5 A2 (22) 08/02/2007 3.1
(51) F02M 65/00 (2010.01)
(54) EQUIPAMENTO MICRO-CONTROLADO E COMPUTADORIZADO PARA
TESTE DE COMPONENTES DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DE VEÍCULOS
DA LINHA A DIESEL EQUIPADOS COM SISTEMA DE INJEÇÃO
ELETRÔNICA
(57) EQUIPAMENTO MICRO-CONTROLADO E COMPUTADORIZADO PARA
TESTE DE COMPONENTES DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DE VEÍCULOS
DA LINHA A DIESEL EQUIPADOS COM SISTEMA DE INJEÇÃO
ELETRÔNICA. A presente invenção inicia-se com a retirada dos componentes
do sistema de combustível (unidades injetoras, bicos injetores e bomba de alta
pressão Common Rail, etc...) dos veículos a serem diagnosticados, equipados
com injeção eletrônica de combustível. Para os sistemas de combustível
equipados com unidades injetoras as mesmas podem ser de vários modelos
(figuras 32, 38, 41, etc...), deve-se então escolher a luva adaptadora apropriada
(figuras 34, 39, 42, etc...) respectivamente com o modelo de unidade injetora
em teste e instalar o conjunto luva e unidade injetora no equipamento (figuras
01-04 e 07-04). Em seguida instalar o pino de acionamento da parte hidráulica
(figuras 29, 30 e 31 respectivamente), que deverá ser instalado na base do pino
de acionamento (figura 17-01) disposto junto ao comando de acionamento
(figura 17). Instalar a mangueira para entrada de alimentação de combustível
(figuras 01-07 e 07-07) e instalar a mangueira para retomo de combustível
(figuras 01-08 e 07-08). Nas unidades injetoras modelo UP (figura 32) é
necessário a utilização suporte de instalação (figura 09-21) com o bico injetor
(figura 09-20). Deve-se também ser instalado a luva (figuras 02-09 e 09-07)
para conexão com a ponta do bico injetor e a mangueira (figuras 01-06 e 07-07)
respectivamente com os modelos de unidades apresentados anteriormente)
para levar o combustível até a unidade medidora de combustível (figura 01-14).
Ligar nos terminais das unidades injetoras (figuras 3 3-03, 3 8-04 e 41-04
respectivamente) os condutores elétricos que vem da unidade de controle
(figura 13-03) para acionamento da parte elétrica das mesmas. Para os bicos
injetores Common Rail (figura 06-04) é utilizado o suporte para instalação
(figura 04-03) e a luva (figura 06-08) de conexão que é conectada na ponta do
bico injetor para levar o combustível até a Unidade Medidora de Combustível
(figura 04-08); Ligar no conector do Bico Injetor o Plug do condutor elétrico que
vem da Unidade de Controle (figura 13-03) para acionamento elétrico. Para a
bomba de alta pressão Common Rail (figura 10-12) que encontra-se instalada
no equipamento a mesma pode ser removida para que o reparador veicular
possa instalar em seu lugar a bomba de alta pressão do veículo em teste sendo
necessário conforme o modelo de bomba utilizar um modelo compatível de
flange (figura 49 como exemplo) para acoplamento da mesma com o
equipamento e ligar no conector da bom ba (figura 47-05) o plug do condutor
elétrico que vem da unidade de controle (figura 13-03) para acionamento
elétrico e assim poder realizar o teste da mesma. Para dar inicio as operações
de teste com o equipamento é utilizado o monitor de 17 polegadas com
Touchscreen (tela de toque) (figura 15) que tem a função de permitir a
realização de todos os comandos de trabalhos do equipamento, que estão
armazenados no programa operacional do equipamento. Iniciando o teste é
possível escolher por seleção de trabalho em modo manual das funções ou
escolher por seleção de trabalho no modo automático. No modo manual e
possível programar o RPM (Rotações por minuto); Valores de tempo de injeção
de combustível; Tempo de trabalho do teste; Pressão do combustível do
sistema de alta pressão (Exclusivo para o sistema Common Rail). Estes valores
são escolhidos de acordo com a necessidade do operador do equipamento. No
modo automático as programações de teste acima citadas modificam
automaticamente de acordo com parâmetros de trabalho programados,
proporcionando ao operador do equipamento maior rapidez e comodidade no
diagnostico. Após a conclusão de cada teste realizado tanto no modo manual
como no modo automático e possível realizar a visualização do volume de
combustível injetado com a utilização da Unidade Medidora (figura 01-14), e as
suas provetas graduadas (figuras 01-15 e 01-16) ou pelo monitor (figura 12-02)
com a visualização através de gráficos emitidos pelo programa de controle do
equipamento que informa o volume atual de combustível injetado, com a
utilização do sensor de pressão (figura 73) que encontra-se instalado em cada
proveta (figuras 68-06 e 69-09) e também é realizado os comparativos com
valores de referencia contidos na memória do equipamento e que foram
realizados com o uso de vá rios componentes novos para assim se ter precisão
nestes valores e que podem serem também impressos para ser fornecido ao
cliente,no qual o mesmo pode saber com confiabilidade o estado funcional dos
componentes em teste.
(71) Rogério Zampar (BR/PR)
(72) Rogério Zampar
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